terça-feira, 28 de outubro de 2008
Maldito - Por Denny Guinevere Du Coudray
Nas mãos malditas o sangue pútrido
Sujas de mentiras sem verdade
Maldito homem, maldito ser
Que levou consigo o coração da jovenzinha
Mastigando enquanto ainda batia
Sujando-se com sangue inocente
Ser maldito, morto-vivo
Cavalgando entre os vivos
Arrastando-os consigo
Num inferno estridente
Olhares atônicos, olhares gelado
Que com aquilo não se conformaram
Clamando ao divino que suplicaram por auxilio
Ser fedido, imprevisível
Que não era mais bem vindo
Do céu, inferno e terra
Fora recolhido.
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5 comentários:
Olá Denny,
Um texto suplicante que envolve muito os leitores.
Adorei moça... como sempre uma surpresa.. :-)
bjs
dri
Perfeito como sempre. Incrível como você escreve bem tanto seus contos como seus poemas... Parabéns Denny.
ameiiii
minha bela dama imortal como sempre belissimas palavras adorei o poema....
bjos
vampiro kain
Nossa, muito boooaaaa msmo, excelente, demais, expetacular muito dahora, to ainda presa na frente do PC procurando palavras para explicar, perfeita, achei
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